A sonoridade folk de Nando Reis continua. Porém dessa vez a guitarra está mais presente e há inclusive algumas músicas pesadas. O produtor desse novo trabalho foi, junto com Nando, Pontual, seu guitarrista. As letras, claro, falam muito de amor, mas dessa vez não só de amor.
Não, não há nenhum hit em pontencial, mas o disco é bom. Gosto de Nando e sua voz. Ele é um cara que tem fome de criação, sabe o que quer, sabe compor e produzir (ele foi um dos produtores do 1º disco do Maskavo Roots que, pra mim, é um clássico dos 1990 e ultra bem resolvido).
Não, não há nenhum hit em pontencial, mas o disco é bom. Gosto de Nando e sua voz. Ele é um cara que tem fome de criação, sabe o que quer, sabe compor e produzir (ele foi um dos produtores do 1º disco do Maskavo Roots que, pra mim, é um clássico dos 1990 e ultra bem resolvido).
O único problema que vejo na música de Nando é a falta de bons refrões e de letras com menos verborragia. Não que ele escreva coisas sem sentido, mas é que usa muitas palavras, frases, porém sem repetição e pouco refrão, coisa que a música pop usa bastante. Nando tem músicas mais pop e gosto mais delas.
No mais ele está em seu universo, fiel ao que gosta e ao que faz, sem muitas novidades fora a presença de mais guitarras.
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