19 de novembro de 2021

A Moda, a Inclusão e a Forçação de Barra

Vivi por uma década nos bastidores da moda de São Paulo, desde os tempos de Mercado Mundo Mix, quando surgiram nomes como Alexandre Herchcovitch, Marcelo Sommer e outros.

Desde então, vi o Fashion Week surgir, crescer e murchar. Fui a vários desfiles, fiz documentário, andei pelos corredores e camarins, vi muita modelo famosa nua trocando de roupa, convivi com modelos, estilistas, DJs, cenógrafos, produtores de moda e jornalistas.

No início ninguém falava nada, todo mundo achava lindo o Brasil ter desfiles iguais aos que acontecem na Europa. No auge do FW houve discussões em relação a modelos magras, bulimia, anorexia, mas os estilistas não fizeram nada. As magrelas continuam sendo protagonistas das passarelas até hoje!

Não só a magreza foi questionada, mas também a falta de “representatividade” relacionada a outras etnias. Por que só mulheres brancas e magras desfilam? Mais uma vez nada foi feito pelos estilistas e organizadores. Até hoje o protagonismo das passarelas é de modelos magras e brancas.

Em um caso ou outro em um ou outro ano, um ou outro estilista fazia algo diferente como colocar idosos ou pessoas obesas para desfilar, mas isso era um ou outro que surgia na passarela e em um desfile aqui e outro acolá. Isso também não era pensado por causa da inclusão, mas sim pra fazer algo diferente geralmente ligado ao conceito da coleção.

Inclusão mesmo nunca foi pensada. Isso acontecia também com as equipes que trabalhavam nos bastidores como maquiadores, cabelereiros, cenógrafos, produtores, stylists, etc.

Daí chegou o PT no poder em 2003 com o ladrão assassino do Lula e essa quadrilha comunista passou a dividir a população porque assim é mais fácil de se manipular as pessoas.

Os ignorantes e burros compraram esse discurso preconceituoso que faz questão de dividir o ser humano. Até então os estilistas estavam cagando e andando para esse papo de minorias e inclusão. A preocupação deles não passava nem de longe por essas questões.

Inclusive pautas como meio ambiente, sustentabilidade, preservação da natureza, nada disso era preocupação entre os profissionais da moda.

Hoje, por causa dessa divisão de ódio estimulada pelo PT e por todos os partidos e pessoas que abraçam o cruel regime de esquerda, esse universo da moda no Brasil resolveu abraçar a inclusão.

Assim como esse bando de artistas imbecis – seja da música, artes plásticas, artes cênicas e outras – que também abraçam a esquerda, esses estilistas, stylists e produtores resolveram também que são de esquerda, mesmo que a história mostre desprezo do comunismo por moda, estilista, grupos GLS e todo esse universo. Gente tonta!

Por conta dessa polarização idiota e tardia hoje em dia essa turma da moda resolveu aderir ao discurso inclusivo, mas fica bastante óbvio que é uma forçação de barra absolutamente ridícula. Por mais que esse pessoal faça parte e sempre tenha convivido com minorias e a turma GLS, como escrevi, eles nunca deram espaço pra essas pessoas.

Porém agora que essa pauta está na moda (moda? Opa!), pega bem e ajuda a vender, então esse povo resolveu abraçar os obesos, os trans, os pretos...

Lamentável. Mais que isso, chega a ser feio e a dar nojo. Povinho escroto.

O comunismo nunca abraçou essas causas. É sabido que gays, artistas e minorias de todos os tipos eram exterminadas pelo regime. Em Cuba iam para campos de concentração de trabalho forçado ou eram fuzilados; a mesma coisa acontecia na URSS, Alemanha Oriental, China, Coreia do Norte e outras nações com ditadura comunista.

A moda sempre foi algo supérfluo e sempre será. Os profissionais desse universo perderam a chance de fazer algo significativo para a sociedade quando estavam no auge. Hoje que esse mercado está absolutamente insignificante, esses profissionais resolveram fazer algo certo, mas da forma errada e com um atraso de mais de 20 anos. Azar de quem compra esse discurso raso e falso.

Coisa mais feia.