A revista Veja desta semana traz na capa uma reportagem sobre o fim do mundo aproveitando a estréia do filme 2012.
Os amigos mais próximos sabem que sou espírita, que estudo e me preparo para num futuro muito próximo ajudar a outros estudarem. Este blog inclusive foi criado com a intenção de ser um blog sobre espiritismo, tanto é que existem alguns poucos post iniciais sobre esse tema. O que escreverei aqui é baseado em meus estudos, leituras e, claro, meu próprio ponto de vista.
É óbvio e ululante que o planeta Terra vive constante mutação desde que ele surgiu a quinqualhões de anos atrás. Primeiro era uma bola de fogo e como todos sabemos, o calor evaporado provoca chuva. Assim, durante centenas de milhares de anos essa bola de fogo viveu nesse esquema de fogo, calor e chuva.
Como a lava do vulcão que em contato com o frio vira pedra, a mesma coisa
foi aos poucos acontecendo com o planeta: a constante chuva fez o planeta virar uma bola de pedra que prendeu o calor dentro dela.
Essa crosta terrestre que se formou a princípio era uma única placa, mas com o calor interno, essa placa foi se dividindo, se juntado, se dividindo, se juntado, até finalmente chegar a essa configuração atual que conhecemos com 6 continentes (Asia, América, África, Antártica, Europa e Oceania).
Todas essas mutações históricas que estudamos na escola, elas continuam e um dia muito provavelmente o Rio de Janeiro estará embaixo d’água e o deserto do Saara será um oceano. Isso vai acontecer, mas pode ser que nem o bisneto do meu bisneto tenha ainda na
scido. Atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis são uma prova concreta disso. Pegando um exemplo já dado, pergunto: o quanto de praia/areia Copacabana já não perdeu? Isso é visível até mesmo aqui emSão Paulo em praias do Guarujá.
O calor no centro da Terra é constante e os vulcões em atividades nada mais são do que 'válvulas de escape da pressão interior'. O que seria da camada terrestre sem os vulcões?
Como tudo na vida, é claro que um dia o planeta Terra irá acabar. Assim como um carro velho que sai de circulação, um liquidificador que é muito usado e pifa e nós mesmos seres humanos que envelhecemos e pifamos. Mas não é que, de repente, em 21 de dezembro de 2012, a Terra vai rachar e explodir por conta de um grande terremoto ou sei lá o quê acontecerá.
Todas essas mudanças são provocadas também por um fato que não foi e nem será percebido por nós. De tempos em tempos, acho eu que a cada 10 mil anos ou por volta disso, o eixo ao qual o planeta Terra gira, se desloca, muito pouco, mas se desloca causando uma série de transformações.
Pra mim, além desse fato do planeta naturalmente um dia acabar, e se transformar através de tsunamis, terremotos e outros fenômenos da natureza, os desencarnes coletivos também estarão ligados a doenças que surgem de tempos em tempos, como a gripe espanhola, hiv e diversos outros vírus fatais.
Pelamordedeus, tudo que falei aqui é muito por cima, um breve relato de quem ainda tem muito a estudar e entender. Existem inúmeros livros e estudos sobre esse tema. Se quiser de fato conhecer melhor procure outras fontes. O que posso sugerir aqui, ligado a doutrina espírita, são os livros A Gênese e algumas passagens d’O Livro dos Espíritos, os dois de Alan Kardec.
Não, não sou um pessimista, de forma alguma. Aqui estou sendo realista e também cada um acredita no
que quiser, cada um tem sua teoria. A minha é essa, pois fico pensando de como será em 2030, se hoje, no caso aqui em São Paulo, já está em total desordem. Alguma coisa precisa ser feita e se formos depender de nós e de quem nos governa, estamos fritos.
Digo aqui que você poderá continuar tranquilamente a fazer seus planos e os planos de suas próximas gerações. No dia 20 de dezembro de 2012 não precisa sair correndo, saqueando e quebrando tudo como se não houvesse amanhã. Não precisa já comprar kits de sobrevivência e construir um abrigo subterrâneo.
PS: Esse post também será válido no dia 22 de dezembro de 2012.
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